quarta-feira, 31 de agosto de 2011
CONVITE DA PLENARIA DO GRITO DOS EXCLUIDOS - PALMEIRA DOS ÍNDIOS AL
Plenária Grito dos Excluídos Regiões do Agreste e Baixo São Francisco
“Vida em Primeiro Lugar”
Pela Vida Grita a Terra... Por Direitos Todos Nós!
05 e 06 de setembro de 2011 – Palmeira dos Índios – AL
CONVITE
Historicamente a exploração capitalista é responsável pela exclusão exploração e miséria em nosso país, sempre nos foi negado o direito sagrado e inalienável do acesso a terra, saúde, educação, moradia, emprego renda bens necessários para dignidade do ser humano. O sistema capitalista tem se apropriado das nossas riquezas dos meios de produção e tecnológicos construídos pela classe trabalhadora. As empresas capitalistas sugam as nossas riquezas e exclui os povos do direito sagrado a vida.
Por isso é com alegria que convidamos você e sua organização para participar da plenária do Grito dos Excluídos que realizará nos dias 05 e 06 do 09 do corrente ano na casa da Pastoral da Criança em Palmeira dos Índios e dia 07 Grande Grito dos Excluídos e marcha pelas ruas de Palmeira dos Índios. Nesta plenária discutiremos a conjuntura atual e os desafios postos para os movimentos e organizações sociais e as estratégias de articulação formação das organizações.
Palmeira dos Índios, 29 de agosto de 2011.
“Vida em Primeiro Lugar”
Pela Vida Grita a Terra... Por Direitos Todos Nós!
05 e 06 de setembro de 2011 – Palmeira dos Índios – AL
CONVITE
Historicamente a exploração capitalista é responsável pela exclusão exploração e miséria em nosso país, sempre nos foi negado o direito sagrado e inalienável do acesso a terra, saúde, educação, moradia, emprego renda bens necessários para dignidade do ser humano. O sistema capitalista tem se apropriado das nossas riquezas dos meios de produção e tecnológicos construídos pela classe trabalhadora. As empresas capitalistas sugam as nossas riquezas e exclui os povos do direito sagrado a vida.
Por isso é com alegria que convidamos você e sua organização para participar da plenária do Grito dos Excluídos que realizará nos dias 05 e 06 do 09 do corrente ano na casa da Pastoral da Criança em Palmeira dos Índios e dia 07 Grande Grito dos Excluídos e marcha pelas ruas de Palmeira dos Índios. Nesta plenária discutiremos a conjuntura atual e os desafios postos para os movimentos e organizações sociais e as estratégias de articulação formação das organizações.
Palmeira dos Índios, 29 de agosto de 2011.
PLENARIA DO GRITO DOS EXCLUÍDOS - PALMEIRA DOS ÍNDIOS AL
Grito dos Excluídos 2011
Vida em Primeiro Lugar
Pela Vida Grita a Terra... Por Direitos Todos Nós!
05 e 06 de setembro de 2011
Dia Manhã Tarde Noite
Dia
05
09
11 08h00minh as 10h00minh - Chegada dos participantes e acolhida.
10h00minh - Mística de abertura: Baixo São Francisco
- Organicidade da plenária.
11h00minh - Analise de conjuntura: (crise do capitalismo, obras do PAC, questão ambiental, miséria, agronegócio, agrotóxicos, corrupção) Uma analise do micro para o macro que possibilite enxergar os caminhos coletivos para avançar na luta. Coordenação: Salete Barbosa - MPDC.
Explanação do tema: Edimir Francisco – RECIDCEFES-AL
12h00minh - Almoço 14h00minh - Debate em plenária e trabalho em grupos orientandos pelo debate da manhã.
16h00minh - Filme Milton Santos: A globalização do lado de cá.
Coordenação: Simone Lopes MPDC.
18h00minh - Encerramento dos trabalhos e janta.
20h00minh - Espaço dedicado as regiões do Agreste e Baixo São Francisco para encaminhar questões internas.
Coordenação Helio e Neno.
Dia
06
09
11 Alvorada
07h00minh café
08h00minh - Mística: Região do Agreste
08h30minh - Papel dos movimentos sociais, pastorais, grupos organizados, povos e afins. Limites e desafios.
Coordenação: Maria Mafra - Cáritas Diocesana Palmeira dos Índios. Explanação do tema: Prof. Saulo do Campus UFAL Palmeira dos Índios.
12h00minh - Almoço 14h00minh - Retomada do Trabalho de Base – Facilitação do tema: José Hélio RECID
17h00minh - Encaminhamentos
18h00minh - Encerramento das atividades 20h00minh - Confraternização
Dia
07
09
11
08h00minh - Concentração do Grito dos Excluídos e marcha pelas ruas de Palmeira dos Índios com a participação das varias organizações, movimentos povos e comunidades.
Vida em Primeiro Lugar
Pela Vida Grita a Terra... Por Direitos Todos Nós!
05 e 06 de setembro de 2011
Dia Manhã Tarde Noite
Dia
05
09
11 08h00minh as 10h00minh - Chegada dos participantes e acolhida.
10h00minh - Mística de abertura: Baixo São Francisco
- Organicidade da plenária.
11h00minh - Analise de conjuntura: (crise do capitalismo, obras do PAC, questão ambiental, miséria, agronegócio, agrotóxicos, corrupção) Uma analise do micro para o macro que possibilite enxergar os caminhos coletivos para avançar na luta. Coordenação: Salete Barbosa - MPDC.
Explanação do tema: Edimir Francisco – RECIDCEFES-AL
12h00minh - Almoço 14h00minh - Debate em plenária e trabalho em grupos orientandos pelo debate da manhã.
16h00minh - Filme Milton Santos: A globalização do lado de cá.
Coordenação: Simone Lopes MPDC.
18h00minh - Encerramento dos trabalhos e janta.
20h00minh - Espaço dedicado as regiões do Agreste e Baixo São Francisco para encaminhar questões internas.
Coordenação Helio e Neno.
Dia
06
09
11 Alvorada
07h00minh café
08h00minh - Mística: Região do Agreste
08h30minh - Papel dos movimentos sociais, pastorais, grupos organizados, povos e afins. Limites e desafios.
Coordenação: Maria Mafra - Cáritas Diocesana Palmeira dos Índios. Explanação do tema: Prof. Saulo do Campus UFAL Palmeira dos Índios.
12h00minh - Almoço 14h00minh - Retomada do Trabalho de Base – Facilitação do tema: José Hélio RECID
17h00minh - Encaminhamentos
18h00minh - Encerramento das atividades 20h00minh - Confraternização
Dia
07
09
11
08h00minh - Concentração do Grito dos Excluídos e marcha pelas ruas de Palmeira dos Índios com a participação das varias organizações, movimentos povos e comunidades.
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
ViaVia Campesina realiza, em Brasília, Grande Acampamento por Reforma Agrária
Na próxima segunda-feira, dia 22, cerca de quatro mil camponeses de 23 estados do Brasil montarão o Acampamento Nacional por Reforma Agrária, na capital federal do país, Brasília. A atividade ocorrerá por tempo indeterminado e faz parte da Jornada Nacional de Lutas por Reforma Agrária, da Via Campesina. Nos outros estados, haverá atos políticos e culturais a partir do dia 22.
Implantação da Reforma Agrária como política pública prioritária é a principal pauta do acampamento, a partir da qual surgem três importantes reivindicações: assentamento das mais de 60 mil famílias do MST acampadas em todo o Brasil; recomposição do orçamento destinado à obtenção de terras e renegociação das dívidas dos pequenos agricultores e agricultoras.
De acordo com o integrante da coordenação nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e da Via Campesina, José Batista de Oliveira, há famílias acampadas, ou seja, debaixo de lonas esperando o assentamento, há mais de cinco anos. Para pôr fim a essa injustiça social, a Via Campesina exige um programa de desapropriação dos grandes latifúndios improdutivos, além da garantia de um plano de assentamento de 100 mil famílias por ano.
A recomposição do orçamento destinado à obtenção de terras é assunto fundamental, pois, segundo o dirigente, o valor de 530 milhões de reais destinado pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) já foi executado. Além disso, em 2012 está previsto valor ainda menor, de apenas 465 milhões de reais.
Por sua vez, o MST fez levantamento (baseado em dados do Incra) que aponta ser necessário o valor médio de 52 mil reais para assentar uma família em uma área de 15 hectares. "Com esse montante, o Estado brasileiro garantiria terra, trabalho e futuro, gerando uma média de 2,2 empregos no meio rural por família assentada. No entanto, se a mesma família for para a cidade, o Governo terá o custo de R$ 42 mil reais para uma casa popular, sem garantir ainda emprego e escola”, enfatiza.
Difícil também é a situação dos pequenos agricultores e agricultoras. Sem políticas públicas adequadas, não têm como desenvolver e escoar a produção, e ainda recebem baixos valores por ela, acabando por se endividar. José Batista cita dados do Ministério da Fazenda segundo os quais o valor em dívidas vencidas no Brasil chega a 30 bilhões de reais. Ele destaca que o quadro é preocupante, pois são justamente os agricultores familiares que abastecem 70% do mercado interno brasileiro.
"Queremos nova política de crédito rural, mais acessível aos pequenos agricultores, diferente do Pronaf (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar). Começando pela anistia de todos os que devem até dez mil reais por família e renegociação das dívidas”, indica.
A favor da Reforma Agrária
José Batista listou motivos que contam ponto a favor da Reforma Agrária. "A Via Campesina acredita que a Reforma Agrária é um dos principais meios de desenvolver nosso país, pois democratiza a terra, gera empregos diretos, moradia e produção de alimentos, superando a miséria no interior do país e o inchaço dos grandes centros urbanos”, aponta.
Além disso, acrescenta: "um programa sério de Reforma Agrária levaria acesso à saúde, educação, lazer, tecnologia e comunicação e infraestrutura”, necessidades básicas que atualmente não são garantidas no interior do Brasil.
Fonte: site ADITAL: http://www.adital.com.br/?n=b4cc
Implantação da Reforma Agrária como política pública prioritária é a principal pauta do acampamento, a partir da qual surgem três importantes reivindicações: assentamento das mais de 60 mil famílias do MST acampadas em todo o Brasil; recomposição do orçamento destinado à obtenção de terras e renegociação das dívidas dos pequenos agricultores e agricultoras.
De acordo com o integrante da coordenação nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e da Via Campesina, José Batista de Oliveira, há famílias acampadas, ou seja, debaixo de lonas esperando o assentamento, há mais de cinco anos. Para pôr fim a essa injustiça social, a Via Campesina exige um programa de desapropriação dos grandes latifúndios improdutivos, além da garantia de um plano de assentamento de 100 mil famílias por ano.
A recomposição do orçamento destinado à obtenção de terras é assunto fundamental, pois, segundo o dirigente, o valor de 530 milhões de reais destinado pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) já foi executado. Além disso, em 2012 está previsto valor ainda menor, de apenas 465 milhões de reais.
Por sua vez, o MST fez levantamento (baseado em dados do Incra) que aponta ser necessário o valor médio de 52 mil reais para assentar uma família em uma área de 15 hectares. "Com esse montante, o Estado brasileiro garantiria terra, trabalho e futuro, gerando uma média de 2,2 empregos no meio rural por família assentada. No entanto, se a mesma família for para a cidade, o Governo terá o custo de R$ 42 mil reais para uma casa popular, sem garantir ainda emprego e escola”, enfatiza.
Difícil também é a situação dos pequenos agricultores e agricultoras. Sem políticas públicas adequadas, não têm como desenvolver e escoar a produção, e ainda recebem baixos valores por ela, acabando por se endividar. José Batista cita dados do Ministério da Fazenda segundo os quais o valor em dívidas vencidas no Brasil chega a 30 bilhões de reais. Ele destaca que o quadro é preocupante, pois são justamente os agricultores familiares que abastecem 70% do mercado interno brasileiro.
"Queremos nova política de crédito rural, mais acessível aos pequenos agricultores, diferente do Pronaf (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar). Começando pela anistia de todos os que devem até dez mil reais por família e renegociação das dívidas”, indica.
A favor da Reforma Agrária
José Batista listou motivos que contam ponto a favor da Reforma Agrária. "A Via Campesina acredita que a Reforma Agrária é um dos principais meios de desenvolver nosso país, pois democratiza a terra, gera empregos diretos, moradia e produção de alimentos, superando a miséria no interior do país e o inchaço dos grandes centros urbanos”, aponta.
Além disso, acrescenta: "um programa sério de Reforma Agrária levaria acesso à saúde, educação, lazer, tecnologia e comunicação e infraestrutura”, necessidades básicas que atualmente não são garantidas no interior do Brasil.
Fonte: site ADITAL: http://www.adital.com.br/?n=b4cc
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